domingo, 13 de outubro de 2013

Bikes cada vez mais leves: fragilidade e efeitos colaterais.

Independentemente do material, da marca ou da procedência, os componentes quebram.
Independentemente do material, da marca ou da procedência, os componentes quebram. Quadros, garfos, mesas, guidão, canote de selim, rodas e pedivelas estão entre os mais suscetíveis.


Na busca pela leveza, a fragilidade é um dos efeitos colaterais. Independentemente do material, da marca ou da procedência, os componentes quebram. Quadros, garfos, mesas, guidão, canote de selim, rodas e pedivelas estão entre os mais suscetíveis.

Atletas do pelotão profissional já foram ao chão por conta de peças que se quebraram durante o treinamento ou na corrida. É o caso de Luciano Pagliarini, que, na época em que corria na Itália, quebrou um garfo durante um treino em sua terra-natal, no Paraná.


Outro caso é o de Breno Sidoti, que caiu no Tour de Santa Catarina. Mais recentemente, o ciclista Willian Chiarello foi outra vítima. A espiga do garfo se rompeu durante uma etapa do Tour do Rio, o atleta foi ao chão e sofreu ferimentos.

Bike de Willian Chiarello quebrada no Tour do Rio. Foto: Marcos Adami.
Os  acidentes por causa de bikes quebradas estão cada vez mais frequentes. Existem até mesmo sites especializados no tema, como o Busted Carbon, que vale a pena conferir.


Texto: Bikemagazine
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